sexta-feira, 28 de agosto de 2009

AGECIN forma profissionais para o mercado de trabalho

A AGECIN é o espaço que os alunos do curso de Comunicação Social – Jornalismo, Publicidade e Propaganda têm para aprender na prática suas futuras profissões. Os alunos desenvolvem vários projetos voltados para a web, rádio, TV, impresso e fotografia, o que permite um amplo aprendizado. Além disso, a AGECIN oferece mini-cursos de softwares específicos de cada área. E essa iniciativa tem dado bons resultados.


A TV FAG selecionou recentemente alunos que trabalhavam na AGECIN para compor o seu quadro de funcionários, o que é o caso das alunas de Jornalismo Tátila Pereira, Marcele Antônio, Kassyane Souza e Jéssica Moreira.


Tátila Pereira, repórter e editora de esportes do TJ FAG diz que o trabalho realizado na produção do programa “Circuito Publicitário” possibilitou uma maior visibilidade do seu trabalho televisivo, o que contribuiu para sua entrada na TV. Para Kassyane Souza, pauteira da TV FAG, “na AGECIN nós colocamos em prática o que aprendemos nas aulas”.


A aluna do 4º período de Publicidade e Propaganda Larissa Abreu saiu da AGECIN direto para a Agência de Comunicação da FAG. Ela diz que a AGECIN é uma grande escola e foi fundamental para seu crescimento acadêmico e profissional. Ela destaca também o trabalho dos professores no acompanhamento e auxilio ao aluno.


De acordo com o professor e jornalista Ralph Willians, um dos coordenadores do projeto é gratificante ver que a maioria dos alunos que já passaram pela AGECIN estão hoje muito bem encaminhados no mercado de trabalho, prova de que o trabalho desenvolvido pelos professores surte resultados.


Outro idealizador do projeto é o professor e publicitário Péricles Bruning. Para ele “A AGECIN é um grande laboratório de comunicação que proporciona ao aluno uma experiência valiosa para sua formação acadêmica. Aqui é o espaço para o estagiário desenvolver seus talentos e aproximar-se da prática profissional, o que o torna mais preparado e qualificado para exercer sua profissão. Desde 2002 a AGECIN já impulsionou a carreira de dezenas de alunos que foram rapidamente contratados por empresas de comunicação de Cascavel e até mesmo de capitais como Curitiba e São Paulo”.
por Nathália Sartorato,
novata da AGECIN :)

Privacidade na internet

A internet é um grande conglomerado, em escala mundial de redes de computadores, que estão interligados e permitem acesso e transferência de dados. Pode-se dizer que ela é uma superestrutura que tem como principal objetivo organizar e compartilhar informações de forma global e com acesso irrestrito.
Segundo dados de 2007, 16,9% da população mundial têm acesso à internet, sendo que 67% fazem parte de alguma rede de relacionamento. Esse aumento excessivo dos ingressos nos chamados "Member Communities" tem provocado exibições exageradas da privacidade e consequentemente algumas “invasões” a ela. A partir do momento que você utiliza seus dados pessoais e cria um perfil virtual, as informações ali contidas poderão ser vistas e utilizadas por qualquer pessoa, seja para fins lícitos ou não. Nesses casos, é profundamente contraditório exigir privacidade quando se opta por exposição.
Para a Justiça esse é um assunto de grande complexidade. Especialistas acreditam que a falta de controle adequado sobre a divulgação de informações é uma ameaça à privacidade e desencadeia uma série de crimes virtuais, e a base para isso se sustenta em três pilares: legislação falha, falta de efetivação da lei e contribuição indireta do usuário.
A solução é uma incógnita. Os usuários, simultaneamente, querem privacidade e participam de um número cada vez maior de sites de relacionamento, onde expõe sua vida de modo despreocupado. Essa situação permite uma visão única e utópica de uma real privacidade na internet.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

A tal da Influenza A - H1N1...



Quando circularam as primeiras notícias de uma nova gripe, que estaria infectando e matando pessoas no México, aquilo pareceu estar muito distante de nós brasileiros. Quem diria que em apenas três meses ela nos alcançaria e faria vítimas em nosso território. A realidade das pessoas andando com máscaras nas ruas e da grande procura pelos centros de atendimentos chegou, instaurando uma nuvem de pânico e medo generalizados, coisa que não julgo necessária. Afinal, a gripe suína mata muito menos que a gripe comum, e ainda não há nenhum estudo comprovando a capacidade evolutiva do novo vírus para um quadro mais agressivo.
Mantendo o equilíbrio, a situação atual não é para alarme nem para desleixo.
Por isso a decisão de suspensão provisória de algumas atividades que aglomeram grande número de pessoas em um ambiente fechado me pareceu correta. É um cuidado preventivo que não agride muito a rotina da população e pode ser de uma extrema importância se numerosos casos positivos venham a se confirmar em nossa cidade.
Mas, deixar até mesmo de sair de casa é exagero! Se a situação estivesse crítica a esse ponto toda a cidade estaria parada, e não só as instituições de ensino e algumas casas de shows. Não podemos deixar de viver e praticar nossas atividades cotidianas baseados em meras suspeitas de um "vírus assassino". Fazendo isso estaremos apenas contribuindo para uma proliferação da sensação de pânico em massa, desnecessária até o momento.

 
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